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Reprodução
Em coletiva na manhã desta sexta-feira (25), a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, comentou sobre a superlotação nos hospitais da rede pública e privada da Capital.
Conforme a chefe do executivo, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) tem monitorado a situação e reforçado à população, especialmente aos pais de crianças, quanto a importância da vacinação, principalmente neste período de sazonalidade de doenças respiratórias.
Na terça-feira (22), o Midiamax noticiou o caso de um bebê de 1 mês e 27 dias que aguardava por uma vaga em um hospital da Capital, após o diagnóstico de bronquiolite. Poucos minutos após a publicação, a família conseguiu o tão aguardado leito.
Já nesta quinta-feira (24), mais uma família procurou a reportagem para relatar um caso semelhante, dessa vez, de um bebê de 5 meses. Ele está internado desde segunda-feira (21) com bronquiolite, na Upa (Unidade de Pronto Atendimento) Universitário.
Conforme os responsáveis pelo pequeno, a unidade de saúde está lotada de crianças com a doença respiratória aguda, aguardando vagas em hospitais.
"Ele só está piorando. Tem um monte de criança desse mesmo jeito. Ele vai ser entubado e seguimos sem previsão de vaga", lamenta a família.
A reportagem questionou a Sesau sobre quantas crianças diagnosticadas com doenças respiratórias aguardam por um leito, mas não houve retorno. Sobre o bebê de 5 meses, a Secretaria informou que ele está sendo acompanhado pela equipe da unidade de saúde, que já realiza o tratamento inicial para o quadro clínico.
"É importante ressaltar que ele tem sido reavaliado constantemente e seu estado de saúde é atualizado no Sistema de Regulação periodicamente", pontuaram.
Reforçaram que Campo Grande vivencia um aumento exponencial nos atendimentos de pacientes que apresentam sintomas respiratórios, sobretudo em crianças, cenário esse já alertado anteriormente e observado constantemente em decorrência da sazonalidade dos vírus respiratórios.
"Reforçamos que este crescimento nos atendimentos de pacientes com síndromes gripais tem acontecido em todo a rede de saúde, seja ela pública ou privada, o que acarreta, infelizmente, em um aumento na espera pela transferência a um leito hospitalar".
Fonte: Midiamax