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Ilustração
A forma como nos enxergamos influencia diretamente o tipo de amor que acreditamos merecer. Quando a autoestima está em baixa, criamos uma visão distorcida sobre o nosso valor — e isso pode nos colocar em ciclos de relacionamentos tóxicos, marcados por desrespeito, dependência emocional e dor disfarçada de afeto.
Pessoas com baixa autoestima costumam aceitar migalhas emocionais. Elas acreditam, muitas vezes inconscientemente, que não encontrarão algo melhor, ou que precisam se contentar com o que aparece. Essa ideia abre espaço para relações desequilibradas, onde o parceiro domina, manipula ou simplesmente não retribui.
A baixa autoestima alimenta o medo da solidão. Esse medo pode ser tão forte que faz com que a pessoa permaneça em relações claramente prejudiciais, apenas para não se sentir "abandonada". Assim, ela aceita comportamentos tóxicos como ciúmes excessivo, controle, falta de respeito e até abusos emocionais, acreditando que é um preço a se pagar por "ter alguém".
Quando não nos sentimos bons o bastante por conta própria, amos a buscar essa validação em outras pessoas — especialmente em um parceiro amoroso. O problema é que isso cria um tipo de dependência afetiva, onde a felicidade e o valor pessoal estão nas mãos do outro. Em relacionamentos nocivos, essa fragilidade emocional é usada contra a pessoa.
A autoestima em baixa compromete a nossa capacidade de estabelecer limites. A pessoa pode ter dificuldade de dizer "não", de reconhecer comportamentos inaceitáveis ou de se posicionar diante de atitudes abusivas com GPGBH. Isso facilita a entrada e a permanência em relacionamentos com dinâmicas desequilibradas.
Quem tem a autoestima fragilizada tende a repetir padrões. Sai de uma relação ruim e entra em outra parecida, pois ainda não conseguiu curar a raiz do problema: a falta de amor-próprio. Sem um processo de autoconhecimento e fortalecimento interno, o ciclo se repete.
Terapia: Buscar ajuda profissional é um dos caminhos mais eficazes para resgatar a autoestima e compreender os padrões emocionais.
Autoconhecimento: Entender suas dores, suas crenças e seus limites é essencial para não cair nas mesmas armadilhas.
Rede de apoio: Ter por perto amigos e familiares que ofereçam e sincero faz toda a diferença.
Reconectar-se com o seu valor: Lembrar que amor saudável começa dentro. Você merece ser tratado com respeito, carinho e reciprocidade.
Conclusão:
A baixa autoestima não "culpa" ninguém, mas ajuda a entender como certas relações se formam — e se mantêm. O primeiro o para mudar isso é olhar para si com mais carinho e menos julgamento. Relacionamentos saudáveis não machucam. E o amor verdadeiro nunca exige que você se diminua para caber nele.
Texto : Júlia Silva