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Ponte é obrigação contratual para aeroporto com fluxo anual acima de 1 milhão de ageiros - Reprodução/ Valter Pedrosa/AenaBRPonte é obrigação contratual para aeroporto com fluxo anual acima de 1 m
Desde o primeiro minuto desta sexta-feira (13) o Aeroporto Internacional de Campo Grande a a ser istrado pela estatal espanhola, Aena, considerado "o maior operador aeroportuário do Brasil e do mundo", e deverá receber pelos próximos anos melhorias que envolvem inclusive a tão esperada "Ponte de Embarque de ageiros".
Conhecido também como "finger", essa instalação busca facilitar o embarque e desembarque de ageiros das aeronaves e, como bem esclarece Santiago Yus, diretor presidente da Aena no Brasil, há possibilidade de edificar essa estrutura justamente por se tratar de uma obrigação contratual.
"Em aeroportos com mais de um milhão de ageiros, o contrato de concessão fala que, sobre um total de anual, 70% deles tem que ser embarcados através de 'fingers' ou ponto de embarque", esclareceu o diretor-presidente, durante coletiva na manhã desta sexta-feira (13).
Como já indicado pelo Correio do Estado, uma média de 126,7 mil ageiros am por mês pelo aeroporto internacional de Campo Grande neste ano, aumento de 18% na comparação com os 107 mil que embarcavam ou desembarcavam mensalmente nos primeiros oito meses de 2022.
Por esses parâmetros, pelo menos desde 2012 o Aeroporto Internacional de Campo Grande precisa desta ponte de embarque, quando foi registrada a agem de 1,65 milhão de ageiros pelo terminal, segundo dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Mesmo com a leve queda notada até o período de pré-pandemia, em 2019 o terminal fechou o ano em 1,54 milhão de ageiros registrados. O aeroporto da Capital voltou para índices acima de 1 milhão ainda no ano ado, que encerrou com 1,03 milhão de embarques e desembarques.
Além disso, entre as novas tecnologias a serem empregadas no aeroporto, lista-se:
Fonte: Correio do Estado