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Mosquito é transmissor da dengue. ?- Foto: Lauren Bishop
Com 40.176 mil casos confirmados e 40 mortes por dengue, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) faz alerta para o combate contra os focos do mosquito Aedes aegypti em todo Mato Grosso do Sul. De acordo com a pasta, este perÃodo de chuvas e calor é o ideal para proliferação do inseto.
Segundo o Boletim Epidemiológico, atualmente o estado apresenta 40.176 casos confirmados da doença em 2023. O Ãndice representa aproximadamente o dobro dos casos registrados no ano anterior, que somaram 21.328 pessoas contaminadas de janeiro a dezembro.
Entre os 79 municÃpios de Mato Grosso do Sul, 74 deles classificam-se com alta incidência de casos prováveis para a doença, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica (IBGE). Ribas do Rio Pardo, Terenos, ParanaÃba e Tacuru apresentam incidência média, enquanto apenas Aparecida do Taboado atinge baixa incidência.
Campo Grande lidera a lista com o maior número de casos confirmados da doença, com 11.801, seguida por Três Lagoas (4.613) e Corumbá (2.202).
Sintomas
A infecção também pode ser assintomática ou apresentar quadro leve. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contÃnua, náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas.
Segundo o Ministério da Saúde, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (>38°C), de inÃcio abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, e manchas vermelhas na pele. Também podem acontecer erupções e coceira na pele.
Além da dengue, o Aedes aegypti também pode transmitir o Zika vÃrus e chikungunya. Em caso de dúvidas, entre em contato com o Plantão CIEVS Estadual através do disque-notifica pelos telefones: (67) 9 8477-3435, 0800-647-1650 ou (67) 3318-1823.
Sintomas dengue — Foto: Arte/TV Globo
Fonte: G1MS